A sound banker, alas! Is not one who foresees danger and avoids it, but one who, when he is ruined, is ruined in a conventional and orthodox way along with his fellows, so that no one can really blame him.
John Maynard Keynes, “The Consequences to the Banks
of the Collapse in Money Values,” 1931
of the Collapse in Money Values,” 1931
2 comentários:
Para ser completamente honesto, não sei se entendi em que essa citação (tem certeza que ele não está sendo irôinico?) refuta, sei lá, o Pochman, ou coisa que o valha. Vale uma explicação.
npto,
Difícil saber se ele estava sendo irônico ou não, mas a mensagem é clara: se banqueiros acreditarem que serão salvos se fizerem bobagem, bobagem é o que farão. É o que economistas convencionais chamam de risco moral e é um dos problemas de informação assimétrica que motivam regulação bancária de avaliação e controle de risco. Pelo andar da carruagem, a tônica dos economistas ditos keynesianos está em injetar dinheiro público nos bancos (não sei se é o caso do sujeito que vc. citou) e na economia, em detrimento de reestabelecer a confiança no sistema financeiro com melhor avaliação de risco. Neste sentido, creio que Keynes não seria keynesiano.
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