Bom artigo de Daniel Klein na Reason:
"Word for word, Hayek and Rothbard cannot be reconciled. Hayek had different sensibilities about policy reform, sensibilities that are larger, better considered, and more diplomatic. Hayek’s fairness to diverse social and political values, especially ones recognizing the importance of customs and traditions, sometimes led him to conclusions at odds with a Rothbardian line. Hayek knew that in propounding classical liberalism in the twentieth century the dialectics of discourse and expulsion from discourse could, over the years, paint him into a corner of crankiness and brittleness. Hayek was a bargainer. He paid keen attention to the several limitations of the liberty maxim."
Este outro é igualmente interessante, cujo tema é porque as pessoas amam governos. O ponto central é que libertarianismo radical (a la Rothbard e Ayn Rand) pode entrar em conflito com as necessidades da sociedade moderna, que se vê frente a novos problemas que podem demandar ação coletiva (terrorismo, problemas ambientais, propriedade intelectual, etc.) Desta forma, mais pragmática é a postura de Hayek, Cowen (que é considerado um "libertário de barganha" - aceitar o crescimento do governo apenas como parte do pacote de proteção às liberdades individuais) e do Gregory Mankiw, que se considera um libertário marginal - a maior parte dos problemas hoje pode ser resolvida com redução da intervenção de governo, e não com seu aumento.
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