O importante economista italiano Alberto Alesina explica: "Anti-reformistas na Europa dizem estar protegendo os fracos e os pobres. Nada poderia estar mais longe da verdade. Flexibilização do mercado de trabalho, desregulação da indústria de serviços, reformas na seguridade social e maior competição na alocação de recursos às universidades pode prejudicar os interesses dos cidadãos privilegiados e bem-conectados, mas abre oportunidades para os jovens europeus e os grupos em desvantagem. Uma agenda verdadeiramente de esquerda abraçaria reformas."
O argumento completo está aqui.
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